" I would say that for me it's even more interesting to have just a picture of a small detail -and then you can dream all the rest around it. Because when you see the whole thing, what is there to imagine?"
quinta-feira, dezembro 30
Anna Wintour
"Whenever you're presented with an opportunity to do something to help, always take it."
domingo, dezembro 26
A Charlie Brown Christmas (The Meaning of Christmas)
From Glamurama, my favorite cartoon character...
quinta-feira, dezembro 23
Contardo Calligaris: Quem não acredita em Papai Noel? Folha de SP. 23.12.2010
NO SÁBADO, foi o primeiro aniversário de Gabriela, filha de amigos meus. Ela estava radiante, num vestido que, pela cor vermelha, contribuía ao tema da festa: o Natal. Havia um Papai Noel no seu trenó, em tamanho natural, e a casa do Papai Noel no polo Norte, com o elfo a judante diante da porta e muita neve no teto. Havia também duas renas voadoras, que não reconheci, mas nenhuma delas era Rudolfo (que, como se sabe, tem nariz vermelho).
Concordo com a escolha dos pais de Gabriela: como primeira história na qual acreditar, a de Papai Noel é imbatível -embora ela tenha vários inimigos.
1) Há os que dizem que Papai Noel não passa de um vendedor de shopping center ou de um animador de loja de departamento, inventado para que, nesta época do ano, compremos um monte de futilidades. Penso diferente.
Vi muitas crianças ponderando e escrevendo suas cartas de Natal ou, então, esperando, na fila, para sussurrar seus sonhos no ouvido do próprio Papai Noel. O importante não era que elas conseguissem o que pediam, mas que elas manifestassem suas vontades, tivessem a coragem de querer.
No Natal, aliás, o presente é quase supérfluo. Nestes dias, não há como jantar num restaurante sem assistir à entrega das surpresas de um amigo secreto. Cada um desembrulha, finge encantamento e ergue seu presente para a foto: é um troca-troca de objetos sem uso que acabarão no fundo de uma gaveta ou serão passados adiante, quem sabe no Natal do ano que vem.
O presente pode ser qualquer coisa porque, em muitos casos, seu valor é o mesmo dos ursos de pelúcia que abraçamos no sono, ao longo da infância: ele serve como lembrança saudosa de quem nos presenteou e, ao mesmo tempo, substitui o presenteador de maneira que possamos dispensar sua presença.
Só para ilustrar a complexidade de pedidos e presentes, mais um exemplo. Francisco, aos cinco anos, num dia de novembro, quis ditar sua carta ao Papai Noel; ele não queria presente algum naquele ano, preferia que o Papai Noel pensasse nas crianças que não têm nada.
Francisco selou e mandou seu pedido, com grande contentamento dos pais, orgulhosos da generosidade do filhinho. Poucos dias mais tarde, Francisco estava sendo impossível, explosivo, levado. A mãe: "Se Papai Noel souber como você se comporta, ele não trará nada para você". Francisco, feliz e sardônico: "Eu não pedi nada neste ano".
2) Alguns se indignam porque o culto a Papai Noel, figura mágica ou pagã, desnaturaria o Natal religioso. Acho estranho: o Papai Noel encarna e celebra a esperança básica de que o mundo não nos seja hostil, que, ao menos uma vez por ano, ele possa nos querer bem. Graças ao Papai Noel paira, sobre nós todos, um olhar generoso. Será que essa esperança é muito afastada do sentido cristão do Natal?
3) A objeção mais impiedosa ao Papai Noel vem da crítica racionalista, pela qual é nocivo induzir as crianças a acreditar em coisas cuja existência é duvidosa.
Acho curioso. No fundo, acreditar ou não na existência do velhinho do polo Norte é sem relevância. Mas é crucial acreditar na possível generosidade do mundo para com a gente e com todos.
Anos atrás, passando o Natal em Gstaad, uma estação de esqui nos Alpes do Valais, na Suíça, eu e um amigo decidimos (estupidamente) atormentar o pequeno Mário, seis anos, anunciando, sem parar, a chegada iminente do Papai Noel. Mário, ao mesmo tempo, desejava essa chegada e era literalmente apavorado por sua eventualidade.
No fim, quisemos saber: do que ele tinha tanto medo? Da aparição sobrenatural do trenó voador? Do julgamento de seu comportamento passado, que seria implícito no presente recebido? Mario explicou: "Nada disso. É que, se ele vier, eu terei que ser bom".
Agora, se um jovem leitor tivesse aguentado até aqui e me perguntasse "Afinal, para você, Papai Noel existe ou não?", como responderia?
Primeiro, observaria que é bom não dar ouvidos aos que insinuam que o Papai Noel não existe. Os cínicos são sobretudo invejosos; funciona assim: por medo de que meu irmão receba mais amor do que eu, declaro que a mãe não existe e tento vender essa ideia ao meu irmão.
Logo, seguiria o exemplo de uma mãe que, diante das dúvidas do filho, disse: "Se você acredita nele, no mínimo ele existe dentro de você".
Feliz Natal a todos.
ccalligari@uol.com.br
Concordo com a escolha dos pais de Gabriela: como primeira história na qual acreditar, a de Papai Noel é imbatível -embora ela tenha vários inimigos.
1) Há os que dizem que Papai Noel não passa de um vendedor de shopping center ou de um animador de loja de departamento, inventado para que, nesta época do ano, compremos um monte de futilidades. Penso diferente.
Vi muitas crianças ponderando e escrevendo suas cartas de Natal ou, então, esperando, na fila, para sussurrar seus sonhos no ouvido do próprio Papai Noel. O importante não era que elas conseguissem o que pediam, mas que elas manifestassem suas vontades, tivessem a coragem de querer.
No Natal, aliás, o presente é quase supérfluo. Nestes dias, não há como jantar num restaurante sem assistir à entrega das surpresas de um amigo secreto. Cada um desembrulha, finge encantamento e ergue seu presente para a foto: é um troca-troca de objetos sem uso que acabarão no fundo de uma gaveta ou serão passados adiante, quem sabe no Natal do ano que vem.
O presente pode ser qualquer coisa porque, em muitos casos, seu valor é o mesmo dos ursos de pelúcia que abraçamos no sono, ao longo da infância: ele serve como lembrança saudosa de quem nos presenteou e, ao mesmo tempo, substitui o presenteador de maneira que possamos dispensar sua presença.
Só para ilustrar a complexidade de pedidos e presentes, mais um exemplo. Francisco, aos cinco anos, num dia de novembro, quis ditar sua carta ao Papai Noel; ele não queria presente algum naquele ano, preferia que o Papai Noel pensasse nas crianças que não têm nada.
Francisco selou e mandou seu pedido, com grande contentamento dos pais, orgulhosos da generosidade do filhinho. Poucos dias mais tarde, Francisco estava sendo impossível, explosivo, levado. A mãe: "Se Papai Noel souber como você se comporta, ele não trará nada para você". Francisco, feliz e sardônico: "Eu não pedi nada neste ano".
2) Alguns se indignam porque o culto a Papai Noel, figura mágica ou pagã, desnaturaria o Natal religioso. Acho estranho: o Papai Noel encarna e celebra a esperança básica de que o mundo não nos seja hostil, que, ao menos uma vez por ano, ele possa nos querer bem. Graças ao Papai Noel paira, sobre nós todos, um olhar generoso. Será que essa esperança é muito afastada do sentido cristão do Natal?
3) A objeção mais impiedosa ao Papai Noel vem da crítica racionalista, pela qual é nocivo induzir as crianças a acreditar em coisas cuja existência é duvidosa.
Acho curioso. No fundo, acreditar ou não na existência do velhinho do polo Norte é sem relevância. Mas é crucial acreditar na possível generosidade do mundo para com a gente e com todos.
Anos atrás, passando o Natal em Gstaad, uma estação de esqui nos Alpes do Valais, na Suíça, eu e um amigo decidimos (estupidamente) atormentar o pequeno Mário, seis anos, anunciando, sem parar, a chegada iminente do Papai Noel. Mário, ao mesmo tempo, desejava essa chegada e era literalmente apavorado por sua eventualidade.
No fim, quisemos saber: do que ele tinha tanto medo? Da aparição sobrenatural do trenó voador? Do julgamento de seu comportamento passado, que seria implícito no presente recebido? Mario explicou: "Nada disso. É que, se ele vier, eu terei que ser bom".
Agora, se um jovem leitor tivesse aguentado até aqui e me perguntasse "Afinal, para você, Papai Noel existe ou não?", como responderia?
Primeiro, observaria que é bom não dar ouvidos aos que insinuam que o Papai Noel não existe. Os cínicos são sobretudo invejosos; funciona assim: por medo de que meu irmão receba mais amor do que eu, declaro que a mãe não existe e tento vender essa ideia ao meu irmão.
Logo, seguiria o exemplo de uma mãe que, diante das dúvidas do filho, disse: "Se você acredita nele, no mínimo ele existe dentro de você".
Feliz Natal a todos.
ccalligari@uol.com.br
quarta-feira, dezembro 22
I Love this book, it helped me in sad, sad times so much...
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| Some time ago I had some health issues and my husband gave me this book, I refuse to read it for many months and then I read it and it helped me so that I couldn't stop talking about it. I don´t have mine anymore, I lent to a neighbour that passed away...but I'll keep the message to myself. |
terça-feira, dezembro 21
Cartão de Natal da LG Treinamentos Lauri Martins Gularte! ( Com boné da Horse Couture!!)
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| Alemão, Paula e Pietra, Feliz Natal e Feliz 2011 para vocês também!!! |
terça-feira, dezembro 14
segunda-feira, dezembro 13
Love Brands 1. PR.
Kangoo
www.kangookids.com.br
Sportwear infantil, as roupas são muito confortáveis, muito fofas, sabe aquela roupa que babá adora?? Porque é fácil de colocar, porque a criança não implica com nada...etc,etc... Aqui em casa é assim! A Rebeca vive de Kangoo! E a Horse Couture é super parceira da Kangoo!!!
Kid´s Place
www.kidsplacemoda.com.br **Impecável!!
As calças jeans da Horse Couture são parceria com essa label ifantil paranaense. Thanks Sonia!!! As skinny tem a melhor modelagem que eu já vi, vestem bem do 01 ao 18!!! E as coleções se superam a cada ano, o Verão 2011 me deu vontade de comprar TUDO!!! Já vi um vestido da coleção de inverno e caí de amores pelo tal, imaginando só o que vem por aí de lindo! E a Sonia Ribeiro faz inverno como poucas marcas, ela entende bem desse frio estrangeiro que habita em Curitiba e região...
Trielo
Love at first sight (circa 2005)!!! Amo de paixão, a Rebeca foi até modelo da marca em 2009, com 9 meses! Acho que dessa coleção inverno 2009 ela teve quase tudo, eu me identifico com a Trielo, acho tudo fofo, lindo, clássico. Não gosto dessa história de modinha para criança. O Rafael usou um pouco, mas cresceu rápido demais...
A marca está se reestrurando, e eu torço muito que volte com tudo!
www.kangookids.com.br
Sportwear infantil, as roupas são muito confortáveis, muito fofas, sabe aquela roupa que babá adora?? Porque é fácil de colocar, porque a criança não implica com nada...etc,etc... Aqui em casa é assim! A Rebeca vive de Kangoo! E a Horse Couture é super parceira da Kangoo!!!
Kid´s Place
www.kidsplacemoda.com.br **Impecável!!
As calças jeans da Horse Couture são parceria com essa label ifantil paranaense. Thanks Sonia!!! As skinny tem a melhor modelagem que eu já vi, vestem bem do 01 ao 18!!! E as coleções se superam a cada ano, o Verão 2011 me deu vontade de comprar TUDO!!! Já vi um vestido da coleção de inverno e caí de amores pelo tal, imaginando só o que vem por aí de lindo! E a Sonia Ribeiro faz inverno como poucas marcas, ela entende bem desse frio estrangeiro que habita em Curitiba e região...
Trielo
Love at first sight (circa 2005)!!! Amo de paixão, a Rebeca foi até modelo da marca em 2009, com 9 meses! Acho que dessa coleção inverno 2009 ela teve quase tudo, eu me identifico com a Trielo, acho tudo fofo, lindo, clássico. Não gosto dessa história de modinha para criança. O Rafael usou um pouco, mas cresceu rápido demais...
A marca está se reestrurando, e eu torço muito que volte com tudo!
Sad news: Elizabeth Edwards dies 1949-2010
"You all know that I have been sustained throughout my life by three saving graces -- my family, my friends, and a faith in the power of resilience and hope. These graces have carried me through difficult times and they have brought more joy to the good times than I ever could have imagined. The days of our lives, for all of us, are numbered. We know that. And yes, there are certainly times when we aren't able to muster as much strength and patience as we would like. It's called being human. But I have found that in the simple act of living with hope, and in the daily effort to have a positive impact in the world, the days I do have are made all the more meaningful and precious. And for that I am grateful. It isn't possible to put into words the love and gratitude I feel towards everyone who has and continues to support and inspire me every day. To you I simply say: you know".
domingo, dezembro 5
quarta-feira, dezembro 1
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